Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Eleições

Histórias no dia da eleição

No dia do pleito nem a polícia militar consegue cumprir minimamente com seu dever Por Thiago Marcondes Antes mesmo de iniciar a votação, às 08h da manhã, eu já estava nas ruas de São Paulo à caminho de casa. Passei na porta de várias escolas e ao menos 02 policiais militares estavam nos locais e vários panfletos de candidatos jogados no chão. A poluição nas ruas parece ter virado algo normal em todas as eleições. Desde que me conheço por gente (e isso tem mais de 23 anos) sempre vejo a mesma situação. Em minha cabeça os panfletos jogados é COMUM, mas não normal e o povo podia deixar de votar em candidatos que permitissem que isso acontecesse. Aliás, a justiça eleitoral deveria proibir a distribuição de material em dia de eleição. Próximo a Escola Estadual Professor Luiz Simioni Sobrinho, em Interlagos, por volta das 07h15m, um adolescente que recebeu dinheiro para distribuir os panfletos jogava o papel como se estivesse em uma festa de carnaval. Conclui-se que nem o po

Celso Russomanno: Aqui Agora!!!

Nada de novo para a capital paulista. Ou seja, os candidatos são mais-do-mesmo Por Thiago Marcondes A corrida para prefeito da cidade de São Paulo começou há algum tempo e os 02 candidatos mais cotados nas pesquisas, até o momento, são José Serra do P.S.D.B (Partido da Social Democracia Brasileira) e Celso Russomanno do P.R.B. (Partido Republicano Brasileiro). O candidato do P.T. (Partido dos Trabalhadores) corre por fora na disputa e provavelmente não chegará ao segundo turno das eleições. Todos os 03 candidatos dizem ser "o novo" para a cidade apesar de suas propostas de governo não existir nada de novidade ou revolucionário para melhorar a saúde, educação, moradia, transporte público e a mobilidade urbana como um todo. Serra está em segundo lugar nas pesquisas e diz ser "o novo" também, mas tem o apoio de Kassab que flertou com o P.T. e tem rejeição por grande parte do eleitorado paulista. Haddad vem com a sombra de Lula e, até o momento, não emplaco

Maluf: (INFELIZMENTE) ele é o cara

Alianças políticas cada vez mais contestáveis são feitas e o povo sofre as consequências durante a gestão Por Thiago Marcondes A política em São Paulo sempre tem algumas situações inusitadas e mexem com o cenário das candidaturas à prefeitura No começo do ano o atual prefeito da cidade, Gilberto Kassab, anunciou apoio ao candidato do P.T. através de seu novo partido, o PSB. Mas como seu padrinho político José Serra decidiu concorrer ao cargo de prefeito ele mudou de ideia e abandonou o barco. Agora o atual deputado federal Paulo Maluf anunciou em sua casa, na presença de Lula de Fernando Haddad, o apoio ao candidato do P.T. Citou que ama São Paulo e como viu isso em Haddad decidiu apoiá-lo. Porém, ele flertava também com o rival PSDB que almeja maior tempo na TV e, assim como Kassab, desisitiu na última hora. Maluf é procurado pela Interpol por crimes financeiros e sequer pode ir ao Paraguai já que seria preso ao sair do Brasil. Seu histórico de falcatruas e frases

Eleição e corrupção andam lado-a-lado

O povo nada faz para cobrar as promessas e a impunidade permanece em praticamente todas as esferas Por Thiago Marcondes O ano de 2012 para os mais de 5000 municípios brasileiros será repleto de campanhas políticas para pedir votos nas eleições onde serão eleitos que ficarão no comando das cidades até pelo menos 2016. Muito dinheiro está envolvido no financiamento e, como se sabe e nem sempre se divulga, as empresas que fazem doações sempre almejam alguns contratos durante a futura gestão. Em ano de eleições o que geralmente costuma aparecer na mídia são casos de corrupção, chantagens, escândalos e quaisquer atributos que façam os candidatos caírem em descrédito com os eleitores. Quem está no poder quer ser eleger novamente ou então emplacar seu candidato. A oposição almeja alcançar o cargo de prefeito para realizar as melhorias que as cidades necessitam, ou que eles dizem é claro. Para isso usam várias artimanhas e não se sentem envorgonhados de nada, pois o importante me

África: um futuro instável e indefinido

Eleições no continente servem para mostrar a democracia e os resultados, a DITADURA No final de 2007 o Quênia, país de nascimento do pai de Barak Obama, tinha eleições diretas para eleger o sucessor presidencial de forma democrática e pacífica. Concorria Mwai Kibaki  para tentar se reeleger e Raiala Odinga, líder da oposição que tentava obter o poder. Kibaki foi reeleito, porém o resultado do pleito foi contestado pela oposição e uma onde de violência foi iniciada no país. Inúmeras pessoas morreram durante os conflitos, governos internacionais expressaram preocupações e no final nada aconteceu. No ano de 2008 foi a vez do Zimbábue, país vizinho da África do Sul, tentar eleger uma presidente de forma democrática. Resultado: o candidato da oposição, Morgan Tsvangirai, afirmava que havia derrotado Robert Mugabe, que governa desde 1980, e mais um conflito começou no continente africano. Conflitos nas ruas de Harare, capital do país, foram iniciados e inúmeras pessoas que a

Costa do Marfim: 01 nação, 02 presidentes

Governo e oposição nomeraram ministros, mas nação ainda não sabe quem está no poder Depois de 01 semana de obtido o resultado das eleições no país o mundo ainda não sabe exatamente quem é o presidente da Costa do Marfim e distúrbios entre a população ocorrem todos os dias. Laurent Gbagbo, candidato a reeleição que foi derrotado e conseguiu reverter a decisão (leia A fraca democracia na Costam do Marfim ), permanece na sede do governo e afirma que se há algo de errado uma conversa com a oposição será realizada. O opositor  Alassane Ouattara, declarado perdedor mesmo depois de ter sido reconhecido presidente, está baseado em um hotel na capital Abidjan com a segurança feita por tropas africanas da ONU, e fala como o líder eleito do país. Gdagbo, que se recusa a sair do poder, afirma que o país não entrará em uma nova guerra civil e que tudo voltará ao normal após conversas com a oposição. Governos africanos quando não aceitam derrotas tentam uma coalizao para a manutenção e perpetuaç

A fraca democracia na Costa do Marfim

O continente africano ainda tem muito em que aprender quando eleições diretas são disputadas em suas nações A Costa do Marfim, país conhecido pelo grande jogador de futebol Didier Drogba e por ter enfrentado o Brasil na Copa do Mundo de 2010 (a primeira em solo africano), na última semana teve eleições diretas para presidente e com chances concretas de que a oposição venceria. Na África existem casos em que isso ocorre e rapidamente o governo alega que não reconhecerá a derrota e indica que fraudes podem ocorrer durante a contagem dos votos. Dessa forma se mantém no poder e, em algumas situações como no Zimbábue, formalizam uma coalisão com os opositores para governarem. O primeiro resultado das eleições foi de 54% para Alassane Ouattara , da oposição, contra 46% para o atual presidente Laurent Gbagbo. Entende-se que uma vitória para a democracia foi constituída no continente. Mas a situação não parou por aí. A base governista recorreu sob a alegação já citada (fraude na contagem d

Memória de brasileiro é curta

Sociedade cobra seriedade dos políticos eleitos. Porém, depois de 04 anos não sabem quem cobrar Uma pesquisa recente, divulgada no sítio do jornal Folha de São Paulo, informa que grande parte dos brasileiros já não se lembra em quem votou nas últimas eleições. Pensando nisso, o blog descreve abaixo o que a sociedade se lembrará nas próximas eleições, seja em 2012 ou em 2014, em relação aos candidatos em que votaram e se as promessas foram cumpridas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . É isso mesmo! Assim como não tem nada escrito acima, grande parte dos leitores não se lembrarão de nada nas próximas eleiçãos. Para que o leitor do blog não se sinta enganado por que não tem nada escrito, leia a matéria " Pesquisa indica que parte dos eleitores já não lembra em que votou nas eleições " no sítio da Folha.

E a Sujeira Continua

Ao chegar logo cedo (bem cedo, pois antes das 08h eu estava na fila) para exercer o direito da democracia e escolher um candidato para comandar o Brasil pelos próximos 04 anos me deparei com inúmeros panfletos na porta da escola. Tal fato foi relatado por esse mesmo blog no primeiro turno das eleições, no dia 03/10, através do texto "Boca de Urna: Além de crime polui a cidade" . Já era de se esperar que a poluição continuaria na dia do pleito, porém, o que me intrigou foi o fato de ser panfletos de um candidato só. Uma grande quantidade de folhetos estavam jogados no chão e os rostos de Dilma Rousseff e do presidente Lula estavam em todos eles. Eram 02 tipos diferentes e ambos da campanha petista. Para quem quer governar o Brasil e tirar a sujeira que existe como corrupção os petistas e sua coligação começaram mal. Ainda não se sabe se irão vencer, porém, de acordo com as pesquisas, a vantagem é grande. No caso dos tucanos existe um elogio aqui. Pelo menos na escola onde

Para conseguir votos os candidatos apelam para o lado religioso e esquecem o social

A religião tomou conta da diretriz das campanhas e os projetos foram deixados de lado novamente Os presidenciáveis Dilma Rousseff e José Serra demonstram aos eleitores, mais uma vez, que os projetos para o futuro da nação são algo para segundo plano em suas campanhas. Na intenção de conseguir votos para se elegerem ambos os candidatos apelam para o lado religioso da sociedade. O aborto entrou em pauta e os valores cristãos são exibidos e declarados de forma explícitas em suas campanhas. Ao enfatizarem os valores cristãos para obterem os votos de católicos e dos evangélicos as campanhas se esquecem que no Brasil existem grupos de pessoas que praticam outras religiões. Há hindus, judeus, muçulmanos, espíritas, praticantes de religiões africanas etc. Vivemos em um estado laico e o governo/sociedade não pode discriminar pessoas por sua cor, ideologia política e religião. Porém, ao analisar as campanhas é possível diagnosticar que parte do povo é deixado de lado na corrida pela presidên

Brasileiro não é Brasileiro em Época de Eleição

O que o futebol une a política destrói Conforme vemos na TV, internet e emeios (não está errado, pois escrevo assim mesmo) a campanha contra o PT está cada vez mais forte. Até agora não há novidade alguma e provavelmente muitos já esperavam isso. Muitos pessoas que votam no PT devem escutar que se a Dilma for eleita o Brasil terá uma terrorista no comando ou que vão dar risada da sua cara quando escândalos e corrupções forem descobertos. Não vou entrar no mérito do passado da candidata, mas sim na atitude das pessoas em querer colocar a culpa no amigo que votará no PT caso algo de ruim ocorra com a sociedade brasileira. Estamos em uma democracia e todos têm seu direito de escolha, mas pessoas dizerem que darão risada de quem votou chega a ser um absurdo. Os eleitores "não-petistas" parecem que torcem para o Brasil não dar certo caso a Dilma seja eleita. Essas pessoas parecem não perceber que se o governo não for bom (seja ele de direita, esquerda, liberal e por aí vai) p

Boca de Urna: Além de crime polui a cidade

Proibida no dia das eleições, a entrega de panfletos com nomes dos candidatos poluem as ruas Antes do início da votação, às 08h, passei ao menos por 04 escolas e não encontrei uma pessoa sequer na realização de boca de urna. Porém, após o começo da eleição foi possível constatar uma movimentação em 01 local. O que mais me deixou curioso foi o fato de todas as escola por onde passei estaram com suas calçadas cheias de panfletos de candidatos. As ruas estavam (e ainda estão) todas lotadas de papéis. Caso venha uma chuva, o que não é difícil aqui em São Paulo, os panfletos podem ser facilmente carregado aos bueiros. Dessa forma poderemos ter esgotos entupidos e, consequentemente, mais problemas para quem utiliza as ruas. Como não vi boca de urna antes do início da votação acredito que pessoas passaram pelos locais e fizeram "chuva de papel". Boca de urna é crime certo? Jogar panfletos de nas vias da cidade e poluí-la não? Vale a pena checar quais candidatos estão nos panfle

Eleições, eleições e eleições...

Será que algo vai mudar com os novos eleitos em 2011? Estamos a apenas 03 dias das eleiçoes e o último debate para presidente acontece nesse exato momento. Como ficou claro no úlitmo texto do blog, eu não assisto aos debates pelo fato de não existir programas de governo. Acompanho minimante, em tempo real, via twitter, algumas situações ocorridas no debate e cada vez mais fica claro que os candidatos não conseguem falar do futuro. Nos últimos dias vimos o S.T.F. (Supremo Tribunal Federal) não finalizar a votação da lei "Ficha Limpa" e, também, não exsite uma decisão sobre quantos documentos (R.G e/ou Título de Eleitor) utilizar para votar. Está claro que há jogo partidário, de todos os lados, para que as votações não sigam adiante. Os petistas não querem que a população utilize 02 documentos para votar porque há a possibilidade de perderem votos nos locais mais carentes, onde o povo mal tem 01 documento. Os tucanos querem que a lei seja cumprida porque a eleição poderá n

Debate para quê?

Espaço destinado para difundir projetos serve de ataque e defesa em relação aos governos passsados Em 2010 fiz uma promessa de que acompanharia todos os debates, tanto para governador como para presidente, com a intenção de avaliar qual o melhor candidato (ou o menos pior) que receberia a minha confiança para melhorar o Brasil. Pois é, não cumpri e vou explicar as razões. Já no primeiro debate, promovido pela Bandeirantes em 05/08/2010, os candidatos somente atacaram uns aos outros. As propostas de governo não vieram à tona para que os eleitores tivessem conhecimento do que seria feito e o para o povo ficou a ver navios. Ao acompanhar a cobertura política  nos jornais e televisões vi somente ataques e comparações de quem (F.H.C. e Lula) fez mais ou fez menos pelo Brasil. Depois disso, não consegui assistir nem aos debates para governador. O que ficou bem claro é que as campanhas utilizam o espaço do debate para não falarem nada que agregue ao público. Somente o passado (fatos ruins

Que País É Este

O passado está sempre em nosso presente. Pode acreditar! Há pouco dias das eleições os jornais noticiam escândalos e mais escândalos. No caso do PT a mídia é bem mais enfática e parece que faz com prazer para que Dilma não alcance o planalto. Para as demais situações apenas uma "notinha" para explicar fatos como a foto de Alckmin com um suposto chefão do P.C.C. Mas, no momento, não vem ao caso  qual partido/candidato é mais atingido pelos meios de comunicação. No momento, o que realmente importa para a sociedade, é a credibilidade que os políticos e candidatos têm para fazer algo construtivo para o país e não somente em benefício próprio. Muitas pessoas afirmam não acreditar em políticos e tampouco na política, porém pensam que o Brasil tem futuro e que seus filhos e netos viverão condições melhores. A música "Que País É Este" , composta por Renato Russo há 32 anos atrás, expressa muito bem o pensamento de grande parte da sociedade em relação a política brasile

Não Existe Política para a População Carcerária

As punições existentes nas detenções não educam o detento para o convívio com a sociedade Ao contrário do que muitos pensam, o sistema prisional brasileiro não reeduca o presidiário e tampouco o insere na sociedade novamente. As cadeias paulistas, atualmente, são similares as que as mídias noticiam que existem no Rio de Janeiro. Está bem claro que o Estado encaminha os detentos para as prisões chamadas "dos comandos", ou seja, são encarceirados de acordo com a facção a qual pertencem. Em São Paulo, antes de 2006, não se ouvia falar de facções que controlavam o crime no Estado e com capacidade de promover o pânico como ocorreu naquela época. Mas após os ataques do P.C.C. (Primeiro Comando da Capital) a situação mudou. O que existe agora são cadeias onde, assim como no Rio, os detentos são enviados de acordo com a facção a qual pertencem. Isso demonstra cada vez mais que o Estado não tem o controle da população carcerária. E o pior de tudo: não existe uma política para ins

O Circo Eleitoral

Respeitável Público!!! Boa noite senhoras e senhores, Nestas eleições, no picadeiro do Circo Eleitoral, nós teremos o mágico Maluf que faz seu dinheiro aparecer em contas de paraísos fiscais em um piscar de olhos. De fantoches vamos apresentar Tiririca, Vampeta, Dinei, Mulher Melão e muitos outros. São bonecos manipulados que se chegarem ao poder saberemos quem os controlam. Nos malabares têm Dilma, Serra e Marina que se eleitos prometem não deixar cair as finanças do povo e da nação. No Senado temos Netinho de Paula e Moacyr Franco como equilibristas do futuro governo e, no Globo da Morte, o povo Brasileiro. Para palhaço pode ser este e outros blogueiros, pois nossos textos podem arrancar risadas ao pensarmos que algo será mudado depois do pleito.

Uma comédia chamada "Horário Político"

A propaganda eleitoral, tanto no rádio quanto na televisão, está cada vez mais cômica e menos informativa Em ano de eleição os candidatos atiram para todos os lados em busca de votos. Passeios em praças, periferias, distribuição de santinhos, chaveiros, bonés e, utilizam também, a propaganda eleitoral gratuíta nos meios de comunicação. O chamado horário político, nas televisões e rádios, é um espaço destinado ao candidato para expor suas propostas de governo e interagir com o público alvo. Porém, o que vemos e ouvimos não está próximo disso quando falamos dos cargos à deputado estadual e federal. Existem advogados, dançarinas, empresários, ex-jogadores de futebol, humorístas, médicos, modelos, músicos e religiosos (são apenas alguns exemplos) com in tenção de arrumarem uma vaga no cenário político brasileiro. A maioria dos candidatos dizem o nome, o número de inscrição e falam coisas que nada têm com a política para conseguirem votos. Governar para todos ou somente para uma parce

Candidatos Estão Distantes dos Eleitores

O contato dos políticos com o povo está cada vez mais distante O primeiro debate entre os candidatos à presidência da república já ocorreu e as campanhas estão cada vez mais intensificadas. O contato dos possíveis presidentes com os eleitores deveria ser mais de perto, porém, não se percebe isso ao verificar a cobertura das eleições. Os candidatos (Dilma, Marina e Serra) ocupam suas agendas com visitas pelo Brasil a fora, mas praticamente o único contato com a população fica por conta de um passeio na rua de alguma comunidade ou um cafézinho na padaria. Sempre se lê, escuta e vê que determinado político tem encontro com empresários para discutir o desenvolvimento do Brasil e o crescimento da nação. Porém, na maioria dos casos ele apenas tenta conseguir mais recursos para financiar sua campanha. Antigamente as campanhas tinham os chamados "comícios", onde a população podia ouvir as propostas e sentir cada candidato no exato momento de seu discurso. A proximidade com

Eleições

A decisão é sua e não dos meios de comunicação Depois da grande demanda de notícias sobre a Copa do Mundo o povo brasileiro terá de lidar com inúmeras informações sobre as eleições e seus canditatos. Isso é bom, pois significa que existirá a possibilidade de avaliar bem em quem irá votar. O problema, no caso de muita informação, é a forma como elas são divulgadas. Pois os jornais, revistas e canais de televisão sempre apoiam a candidatura de um ou outro e isso pode atrapalhar no momento de divulgar os fatos. A idéia de "imparcialidade" nos meios de comunicação não existe. Com certeza tentam, mas em muitos casos não conseguem e acabam criticando menos as candidaturas que apoiam. Das publicações que lí ultimamente consegui perceber que a "Carta Capital" foi a que mais chegou perto de ser imparcial no momento de falar dos candidatos à presidência. Em seu editorial, na publição da última semana, e revista explicitou que apoiará a candidatura de Dilma Roussef, por