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Greve dos metroviários não resolve o problema do transporte

O sindicato luta apenas pelos funcionários e se esquece da necessidade da população Por Thiago Marcondes Os metroviários de São Paulo resolveram fazer greve no dia de hoje, 23/05/2012, para reivindicar alguns direitos como aumento no ticket refeição de R$ 19,50 para R$ 23,00 e aumento salarial. Ainda não há solução final para saber se a greve continuará ou não, mas um fato concreto é que a cidade de São Paulo está um caos e muitas pessoas não conseguem (e nem conseguiram ainda!!!) chegar ao local de trabalho. O trânsito bate recorde no ano de 2012, pois o fluxo de carros aumentou (como se já não fosse grande o suficiente) por conta da falta de transporte público. Na zona leste, especificamente na av. Radial Leste, começou uma manifestação por conta da situação e a tropa de choque da polícia militar precisou intervir com a "sutileza" de sempre A greve é um direito do trabalhador, mas todos os anos os metroviários usam-na para conseguir aumentos e benefícios. C

Greve, sensacionalismo e desinformação

A cobertura jornalística sobre a greve deixou à desejar quando emitiu informações erradas à população Por Thiago Marcondes Hoje, 02/06/2011, pela manhã, a rádio "Band News FM" noticiava basicamente a situação do trânsito na cidade de São Paulo por conta do segundo dia de greve dos ferroviários e dos motoristas e cobradores de ônibus da região do ABC Paulista. A rádio possui um serviço onde os ouvintes enviam mensagens por emeio e celular para informar onde são os pontos mais críticos de trânsito, pois no sítio da C.E.T. não há informação antes das 06h da manhã devido seu horário de trabalho. Os jornalistas Luiz Megale e Tatiana Vasconcelos são os apresentadores do jornal e seguiram uma linha de crítica contra a greve, pois paralisação afetava milhões de pessoas e deixava o trânsito na cidade paulista mais congestionado que o comum. Ambos jornalistas se esqueceram (prefiro pensar assim) de informar aos ouvintes que fazer uma greve é um direito e não safadeza ou preguiça

Bloqueios no Perú dificultam vida de turistas

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Chegar à Bolívia partindo do Perú pode não ser tão fácil e passar pelo Chile virou uma opção entre os viajantes Por Thiago Marcondes Desde o dia 09 de maio os trabalhadores da região de Puno, sul do Perú, entraram em greve e realizam protestos contra projetos ambientais das mineradoras, pois de acordo com eles os trabalhos podem prejudicar a população que depende da agricultura local. A greve e os protestos são em estradas nas cidades peruanas de Desaguadero e Yunguyo que fazem fronteira com a Bolívia e são responsáveis por grande fluxo de mercadoria e turistas entre os 02 países. Essa situação gerou, e continua a gerar, problemas econômicos para ambas nações e muitas pessoas buscam alternativas para locomoção. Até o dia 10 de maio ônibus com turistas e carros comuns passavam livremente de Copacabana (Bolívia) para Puno e somente os caminhões com mercadorais estavam proibidos de cruzar a fronteira. Porém, após essa data os manifestantes, que almejam melhorias nos projetos e também

Greve: um direito conquistado

A sociedade brasileira ainda não sabe o poder da mobilização social na busca de direitos Na última semana os diários e os jornais de TV que os trabalhadores na França realizaram um greve contra as reformas governistas em relação a aposentadoria. Eles pretendem aumentar a idade limite de 60 para 62 anos e, no caso do benefício integral, de 65 para 67. Aeroportos, estaçãos de trem, transportes de ônibus e professores aderiram ao movimento e parte do país foi paralisado. Os estudantes entraram em conflito com a polícia francesa pelo mesmo motivo. Afinal de contas, seus futuros serão comprometidos com a alteração. No Brasil o direito de fazer greve está garantido pela Constituição, porém é algo que nem todas as classes trabalhadores utilizam por se sentirem coagidas diante dos patrões e, em muitos casos, dos sindicatos que não defendem quem realmente deveriam. Em São Paulo, quando há greve dos transportes públicos como ônibus, trens, metrô e professores (claro que não ocorrem simultâne