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A tensa e conflituosa Líbia

A vontade do povo em realizar mudanças na sociedade é essencial. Porém, sem o apoio de agentes externos a força, opressão e banho de sangue infelizmente podem vencer Atualizado em 17/03/2011 às 22h37m. No mundo árabe, em países situados no continente africano, recentemente presenciamos a queda dos ditadores da Tunísia (Bem Ali) e Egito (Hosni Mubarak). Mas ainda há mais nações que permanecem em com protestos na luta por mudanças políticas em sua sociedade como Argélia, Marrocos (com menos intensidade) e a tão noticiada Líbia, governada por Muamar Gadafi. No começo dos protestos contra o governo de Gadafi, que controla o país com maõs-de-ferro, dizia-se que o final da história seguiria a mesma linha dos vizinhos africanos e que a ditadura cairia. Assim o povo sairia vitorioso e a democracia seria instalada na nação aos poucos, conforme rege a cartilha estadunidense pelo mundo à fora. Os rebeldes, também conhecidos como opositores do regime, ganharam espaços em grandes cidades. Poré

Mubarak renuncia e o povo ganha

Tunisianos mostraram a força do povo e os egípcios, ao seguirem seu exemplo, conseguiram a mesma façanha Os protestos contra a ditadura egípcia começaram após a queda de ditador da Tunísia, Ben Ali, e durou exatamente 18 dias até que Hosni Mubarak decidisse deixar o poder e abrir espaço para a democracia no Egito. O povo foi às ruas e protestou veementemente contra o poderosos ditador, que governava o país com mãos-de-ferro há 30 anos, pois já não aguentava mais represseão, desemprego, desigualdade social e tantas outras atrocidades. Mubarak chegou foi à TV estatal e afirmou que não deixaria o poder antes das eleições, programadas para setembro/2011 e que ele não participaria. Mas sua atitude não diminuiu a vontade da sociedade que clamou o tempo todo por sua renuncia. Menos de 24h depois ele fugiu da capital e anuncio a saída do poder. O governo agora está nas mãos dos militares, que irão organizar o novo governo junto com a oposição, tão oprimida durante a ditadura. Espera-se que

O caos continua no Egito. E o ditador Mubarak também...

O mundo árabe se agita para conseguir democratizar as nações e ter acesso à liberdade de expressão Os protestos no Egito, país de população árabe e geograficamente localizado na África, continuam e a população exige a saída do ditador Hosni Mubarak incondicionalmente do poder. Mortes e mortes acontecem e agora, "simpatizantes" de Mubarak estão nas ruas para lutarem contra a oposição, que almeja democracia e mais liberdade para o povo. Os chamados "simpatizantes" do ditador foram às ruas em seus cavalos e camelos (isso mesmo, camelos!) com metralhadoras e outras armas com o claro intuito de ferir e matar a população que protesta contra o governo. Porém, afirma-se que essas pessoas agem à pedido do próprio Mubarak com intuito de instaurar no país o medo. Dessa forma ele permanece por mais algum tempo no poder e enfraquece o levante popular, o que colocaria as ações da sociedade em descrédito. A polícia abriu as portas das cadeias para que os prisioneiros saiam e

Protestar às vezes faz bem

Quando a sociedade acordar e ver o poder que tem, com certeza os políticos andarão na linha e terão medo de perder seus cargos Protestos da população contra o governo da Tunísia derruba Ben Ali, ditador que estava no poder há cerca de 23 anos. O povo não aguentava mais a situação de desemprego e falta de perpesctivas de decidiu agir por conta para fazer justiça. No Egito a população para querer seguir os passos tunisianos e protestaram com o ditador Hosni Mubarak, que está há 30 anos poder e tem total apoio estadunidense na região, já que consegue negociar com o Hammas (Palestina) e não é inimigo de Israel. Muammar Gaddafi governa a Líbia desde 1969 e não aprovou os fatos ocorridos na Tunísia e no Egito, pois se a moda pega no continente africano seu império pode estar em risco e seu poder diminuído à ponto de se dizimado. Claro, quando se trata de Egito e Líbia pode ser utopia que ambos os ditadores sejam depostos do poder atualmente. Porém, em alguns anos quem sabe a democracia a