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Caso de estupro em programa da Globo foi esquecido

Para a emissora a frase "Estupra, mas não mata" deve soar vista como algo normal Por Thiago Marcondes Dias atrás a TV, jornais e rádios discutiam o tema BBB (Big Brother Brasil), que dispensa apresentações neste blog por ser um programa conhecido de grande parte das pessoas e, também, pelo fato deste simples blogueiro não assistí-lo, foi pauta e motivo de discussões por conta de um susposto estupro, ou abuso sexual, de parte de um dos integrantes. O tema tomou conta da mídia, conversas em transportes coletivos, filas de banco, refeitórios de empresas, paradas na estrada e tudo o mais. O povo e os meios de comunicação sabiam apenas tratar da expulsão de Daniel, que Pedro Bial, jornalista renomado e que cobriu a queda do Muro de Berlim, noticiou que foi porque o participante quebrou uma das regras do programa. Muitas manifestações contra o programa foram iniciadas em redes sociais como o facebook e a própria mídia insistiu no tema de forma que uma atitude fosse tomada e Dan

No B.B.B. da realidade o prêmio final é a vida

Viver trancafiado em local luxuoso é ruim. Mas como é viver sob o perigo eminente de perder tudo, inclusive a vida, a qualquer momento? Durante as apresentações do B.B.B., Pedro Bial sempre se refere aos protagonistas como os heróis por estarem confinados em uma casa, com um bando de desconhecidos, longe de amigos e família, privados da liberdade e de informações. Concordo que ficar sem algumas sem informações e liberdade não é legal, mas chamá-los de heróis chega a ser um absurdo. Todos têm direito a alimentação, saúde, moradia luxuosa com piscina, academia etc, lazer e não ficam na ociosidade. Gostaria muito que o B.B.B. fosse em uma residência de apenas 01 quarto e 01 cozinha para todos os participantes. Banheiro, seria fora da casa porque não tem espaço dentro. Água encanada seria luxo demais. Portanto as roupas seriam lavadas com água sabe-se Deus de onde. E como fariam quando utilizassem o banheiro? Bom, encheriam o balde com a água suja da roupa lavada e a usariam para higi

O poder cultural do B.B.B.

Público fiél e verba de propaganda polpuda faz a TV brasileira manter a mesma programação durante as festividades Os finais e inícios de ano parecem não mudar na programação televisiva do Brasil e a virada de 2010 para 2011 apenas comprovou isso. Os filmes natalinos são sempre os mesmos com imagens do papai noel, suas renas e sempre a idéia de consumismo demonstrada através dos presentes. Ainda podemos falar nos especiais de final de ano sempre estrelados por Roberto Carlos e a Xuxa. Praticamente nada falam do nascimento de Cristo e da importância histórica do Natal. Sei que as festividades já passaram, mas os exemplos acima ilustram a situação do início dos anos. À partir do dia 01 de cada ano o assunto torna-se o carnaval de São Paulo e Rio de Janeiro e as tevês mostram ensaios, barracões das escolas, preços dos ingressos e as mulatas na telinha. A invasão do reality show nas telas Mas nos últimos 10 (ou 11 anos, sei lá) a Globo sempre forta na divulgação do B.B.B., um programa