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Hospitais como negócio lucrativo

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A pandemia do COVID-19 no Brasil dura mais de seis meses onde ocorreram confinamentos, trabalhos em home office, escolas e diversas atividades paralisadas e que afetaram o país economicamente, inclusive o setor de saúde. Cirurgias, consultas e exames eletivos foram desmarcados ou reagendados e hospitais, públicos e privados, tiveram seus resultados financeiros afetados. As entidades se prepararam para atender os pacientes contaminados e por existir necessidade de isolamento o número de internações caiu. Hospitais de campanha foram criados exclusivamente para esses casos (superfaturamento em vários estados como Rio de Janeiro, Santa Catarina e Pernambuco estão com investigações e prisões) e o Sistema Única de Saúde (SUS)  foi um pilar para sustentar esse grande volume de pacientes. No Brasil gosta-se de criticar a saúde pública mesmo que o SUS seja elogiado no mundo todo, mesmo sem ser perfeito, e falar bem da saúde suplementar (privada) com as operadoras, conhecidas como convênios. Com

Futebol em plena pandemia

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Por Thiago Marcondes Alguns campeonatos estaduais no Brasil voltaram a ter jogos e no Rio de Janeiro existe até um campeão, o Flamengo, que venceu o Fluminense em estádio vazio e com o Rafinha respondendo às provocações dos rivais com brincadeira, como o futebol deve ser. Chega de violência! Confesso que de uns tempos para cá não tenho lido tanto as notícias online e visto telejornais, mas leio as revistas que assino e nem sempre o foco delas é o COVID-19, apesar de quase tudo girar em torno da pandemia. Mas sei que o Brasil, e principalmente São Paulo, ainda têm níveis altos de contaminação e mortes pelo vírus. O campeonato paulista retorna hoje, após 4 meses paralisado pela pandemia, e com o clássico entre Corinthians e Palmeiras que, assim como demais jogos, não terá público. A F.P.F. (Federação Paulista de Futebol) e os clubes seguem um protocolo padrão para garantir a saúde dos envolvidos e a não disseminação do vírus ao longo dos eventos, que pode reunir aproximadamente 300 profi

COVID19: falta solidariedade e sobra egoísmo?

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Doença contaminou milhares, matou muitos e ainda está em sua curva ascendente. Principalmente nos E.U.A. e na América do Sul Por Thiago Marcondes A pandemia do COVID19 teve seu início na cidade chinesa de Wuhan onde inúmeras pessoas adoeceram e morreram por conta da doença. Em muitos casos estavam no chamado grupo de risco, com patologias pré-existentes e/ou idosos. O governo chinês atuou rápido para que a doença não se espalhasse por todo o território, mas não foi suficiente para que não atingisse o mundo todo. No início muitos atribuíram como uma doença da classe alta porque sua transmissão para pessoas de outros países ocorreu através daqueles que viajavam à trabalho ou lazer.  Na Europa o países mais críticos são Itália e Espanha, que demoraram a tomar uma atitude em relação ao isolamento das pessoas. Junto disso acredita-se que a partida entre Atalanta (ITA) contra o Valência (ESP) em 19/02 foi o epicentro, pois haviam 40 mil pessoas nos estádio. Pouco se imaginava