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Comércio de armas movimentou bilhões em 20 anos

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Conflitos ocorrem ao redor do mundo e muitas vezes não há controle sobre a compra e venda de armamentos Por Thiago Marcondes O comércio de armas no mundo movimenta bilhões de dólares, legalmente e ilegalmente, e muitas empresas e pessoas lucram com a morte de inocentes e o financiamento de guerras mundo afora. Em alguns países do mundo, como nos Estados Unidos da América, tem legislações separadas por estados e em alguns deles há uma flexibilização para a compra e o porte de armas. No documentário "Tiros em Columbine", de Michael Morre, é possível ver que um banco oferece como brinde uma arma para quem abrir uma conta. No Brasil a legislação para porte de arma não facilita a vida de quem deseja realizar a compra, pois a pessoa precisa apresentar uma série de documentações e a Polícia Federal tem enorme burocracia na liberação. Existe um projeto de lei para flexibilizar o acesso com a diminuição da idade de 25 para 21 anos além do fim da exigência de uma just

Estados Unidos da Líbia ou República da Líbia Francesa

Futuro incerto pode manter a guerra cívil ou então ocidentalizar o povo Por Thiago Marcondes Os confrontos na Líbia, país de origem árabe e geograficamente localizado na África, duram mais de 06 meses e os rebeldes, com ajuda de tropas estrangeiras autorizadas pela O.N.U. (Organização das Nações Unidas), conseguiram chegar a Trípoli, capital da nação, e praticamente controlam todo o território. Membros da família do ditador Muammar Gaddafi fugiram para a Argélia, porém seu paradeiro continua desconhecido. Dia 01/09/2011 foi disponibilizado um áudio com palavras de que os líbios não devem desistir da resistência e os ataques contra os rebeldes e todos aqueles que lutam contra o regime devem ser mantidos. Mesmo enfraquecido, ele ainda pode ser um temor na retomada do país e na ascensão da violência. À princípio o Conselho de Segurança da O.N.U. autorizou bombardeios por parte das tropas da O.T.A.N. (Organização do Tratado do Atlântico Norte) apenas para proteger cívis, o que em parte

Greve: um direito conquistado

A sociedade brasileira ainda não sabe o poder da mobilização social na busca de direitos Na última semana os diários e os jornais de TV que os trabalhadores na França realizaram um greve contra as reformas governistas em relação a aposentadoria. Eles pretendem aumentar a idade limite de 60 para 62 anos e, no caso do benefício integral, de 65 para 67. Aeroportos, estaçãos de trem, transportes de ônibus e professores aderiram ao movimento e parte do país foi paralisado. Os estudantes entraram em conflito com a polícia francesa pelo mesmo motivo. Afinal de contas, seus futuros serão comprometidos com a alteração. No Brasil o direito de fazer greve está garantido pela Constituição, porém é algo que nem todas as classes trabalhadores utilizam por se sentirem coagidas diante dos patrões e, em muitos casos, dos sindicatos que não defendem quem realmente deveriam. Em São Paulo, quando há greve dos transportes públicos como ônibus, trens, metrô e professores (claro que não ocorrem simultâne