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Perdeu Playboy

Invadir espaço aéreo de uma nação soberana seria crime se não fosse uma aeronave estadunidense Por Thiago Marcondes Os Estados Unidos da América tem ao redor do mundo inúmeras missões através de agentes secretos e da C.I.A., além de contar com bases americanas em diversas nações como Colômbia, Coréia do Sul, Alemanha e Paquistão, essa última com relações abaladas por conta dos últimos acontecimentos. As bases dão suporte ao governo estadunidense em suas ações (entende-se por invasões) nas demais nações do mundo. Iraque e Afeganistão são reféns dessa situação há vários anos e sofrem problemas internos com violência e atentados por conta das guerras provocadas. Os estadunidenses, quando invadem um país, sentem-se donos das riquezas naturais, do povo e dos seus direitos e, com isso, faz o que bem entende em nova da "Liberdade" e da "Democracia". O Irã, país de origem persa, está sempre na mira dos Estados Unidos e aliados por conta de seu programa nuclerar. Os iran

O Irã sob o Chador

Livro trás belas histórias sobre o país persa e desvenda um pouco de sua sociedade Por Thiago Marcondes O Irá recentemente tem frequentado os jornais e noticiários por conta de seu programa nuclear, o caso Sakineh e, também, pelos protestos da população contra a reeleição de Mahmoud Ahmadinejad e a política econômica do país. O ocidente, mais especificamente o Brasil, tem a visão de que o Irã oprime sua população, a oposição praticamente inexiste e que são loucos por armas nucleares alé de fanáticos religiosos. Dessa forma leva as pessoas a pensar que a sociedade iraniana deve ser bem difícil de lidar e, ao visitar o país, a povo não deve ser nada hospitaleiro e o medo deve predominar também nos turistas. Recentemente lí o livro "O Irã sob o chador - Duas brasileiras no país dos aiatolás" , escrito  pelas jornalistas Adriana Carranca e Márcia Camargos, que rnos trás novidades a sociedade iraniana e seu cotidiano. O livro trás detalhes sobre o império persa desde sua for

Presa no Irã, jornalista foi torturada para confessar crime

Em debate promovido pela Folha de São Paulo no dia 22/11/2010, jornalista iraniano-americana fala um pouco sobre sua experiência no país persa Filha de mãe japonesa e pai iraniano, Roxana Saberi de 33 anos, nasceu e foi criado nos Estados Unidos. Quando cresceu se interessou pela cultura e o idioma dá nação e, então, após terminar a faculdade decidiu saber que oportunidades teria no Irã. Roxana trabalhou como correspondente para mídias ocidentais e percorreu inúmeras cidades do país. Descobriu que no país islâmico existe sinagoga e igrejas cristãs, porém as pessoas dessas religiões sentem-se como cidadãos de 2ª classe. Após a posse do atual presidente, Mahmoud Ahmadinejad, a situação ficou complicada para jornalistas e ela teve sua licença cassada. Desta forma não poderia trabalhar, mas mesmo assim permaneceu no país para escrever um livro. Seu pensamento era de que o mundo deveria saber mais sobre Irã, além das notícias dos jornais. Assim conseguia fazer algumas entrevistas com os