O caos continua no Egito. E o ditador Mubarak também...

O mundo árabe se agita para conseguir democratizar as nações e ter acesso à liberdade de expressão

Os protestos no Egito, país de população árabe e geograficamente localizado na África, continuam e a população exige a saída do ditador Hosni Mubarak incondicionalmente do poder. Mortes e mortes acontecem e agora, "simpatizantes" de Mubarak estão nas ruas para lutarem contra a oposição, que almeja democracia e mais liberdade para o povo.

Os chamados "simpatizantes" do ditador foram às ruas em seus cavalos e camelos (isso mesmo, camelos!) com metralhadoras e outras armas com o claro intuito de ferir e matar a população que protesta contra o governo.

Porém, afirma-se que essas pessoas agem à pedido do próprio Mubarak com intuito de instaurar no país o medo. Dessa forma ele permanece por mais algum tempo no poder e enfraquece o levante popular, o que colocaria as ações da sociedade em descrédito.

A polícia abriu as portas das cadeias para que os prisioneiros saiam e façam o que quiserem. Saques são constantes e os produtos básicos já começam a faltar nas prateleiras. Turistas foram embora e novos não chegarão por um bom tempo. Ou seja, a economia tende a cair e enfraquecer o setor hoteleiro do Egito.

Enquanto Mubarak retardar sua saída os protestos continuarão. Mais mortes, mais saques, mais caos e menos turistas e investimentos no país ocorrerão. Quem perde é o povo, que já carece de liberdade e emprego. E tudo isso acontece sob o olhar estadunidense, que não permite um ditador em Cuba, mas é aliado de um governante no poder há 30 anos.

Seria esse o modelo de democracia e liberdade tão almejado pelos estadunidenes? Pelo jeito o "American way of life" serve somente quando lhes interessam.

Comentários

Anônimo disse…
Ditadores existem em qualquer lugar. quanto menor for o homem maior ele quer aparecer.
Ivan

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