Protestar às vezes faz bem
Quando a sociedade acordar e ver o poder que tem, com certeza os políticos andarão na linha e terão medo de perder seus cargos
Protestos da população contra o governo da Tunísia derruba Ben Ali, ditador que estava no poder há cerca de 23 anos. O povo não aguentava mais a situação de desemprego e falta de perpesctivas de decidiu agir por conta para fazer justiça.
No Egito a população para querer seguir os passos tunisianos e protestaram com o ditador Hosni Mubarak, que está há 30 anos poder e tem total apoio estadunidense na região, já que consegue negociar com o Hammas (Palestina) e não é inimigo de Israel.
Muammar Gaddafi governa a Líbia desde 1969 e não aprovou os fatos ocorridos na Tunísia e no Egito, pois se a moda pega no continente africano seu império pode estar em risco e seu poder diminuído à ponto de se dizimado.
Claro, quando se trata de Egito e Líbia pode ser utopia que ambos os ditadores sejam depostos do poder atualmente. Porém, em alguns anos quem sabe a democracia apareça na África, ainda mais nesses países controlados com mãos-de-ferro.
Na Brasil a ditadura acabou em 1985, porém muita coisa daquela época ruim em nossa história persiste até os dias de hoje e a herança mais emblemática de tudo isso podemos dizer que é José Sarney.
A população brasileira poderia se reunir e protestar contra um cara que está no poder há 50 anos e com tantas falcatruas para continuar a mandar e desmandar na política, em políticos e tudo o que estiver em sua frente e para quê? Para se enriquecer ilicitamente. O Maranhão que o diga e o Amapá está no mesmo caminho.
A capital federal, Brasília, e sua construção foi justamente elaborada para ficar longe dos grandes centros, onde as pesssoas podiam facilmente protestar diante da sede do governo é lá que José Sarney passa grande parte do seu tempo.
Mas quem sabe um dia a gente se conscientize e faça algo para não eleger o Sarney e seu clã? Seria bom não?! Aliás, antes de tudo podíamos protestar por uma reforma polítcia, pois ao votarmos em podemos eleger outro como vimos no caso do Tiririca.
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