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Corredor de ônibus

Medida gerou controvérsia em algumas pessoas, mas foi eficiente para a maioria   Por Thiago Marcondes   As novas faixas exclusivas na cidade de São Paulo causou um pouco de polêmica e discussão diante a população que utiliza carro e transporte público para se locomover de casa ao trabalho e vice-versa.   Nos primeiros dias o corredor da Av. Washington Luís, na zona sul da cidade, ficou com trânsito acima do normal até que os motoristas se acostumassem com as faixas exclusivas para os ônibus. Como sempre, houve quem reclamasse e quem aplaudisse.   Muitos motoristas, em seus carros, reclamaram que agora, com a faixa exclusiva para ônibus, eles gastam mais tempo no trânsito e podem se atrasar. Como solução acordam mais cedo para chegarem no horário ao destino.   A medida visa beneficiar a maioria da população que mora nas periferias e têm empregos extremamente distantes de suas residências. Os ônibus permanecem lotados e, mesmo cedo, antes das 06h30 por exemplo, algun

Pacientes podem (e devem) reclamar de mal atendimento em hospitais

Reclamações sobre o atendimento do S.U.S. e dos convênios podem ser feitas através de canal de ouvidoria   Por Thiago Marcondes   Falar da saúde, atendimento médico, hospitais, ambulatórios, S.U.S. (Sistema Único de Saúde) e convênio pode ser um clichê, pois no dia-a-dia praticamente toda a população discute sobre o tema e sempre tem reclamações e, às vezes, sugestões em relação aos serviços prestados.   Os políticos, no geral, são os alvos prediletos e os culpados por todos os problemas nos hospitais, sejam de âmbito municipal, estadual, federal e, por incrível que pareça, até nos particulares. Afinal de contas, se o governo prestasse serviços saúde que atendesse toda a população com agilidade e qualidade, talvez os hospitais privados sequer existiriam.   Votar conscientemente ajuda, mas se ninguém escutar as reclamações não há como mensurar e melhorar a situação da saúde no país. Poucos sabem da existência de um canal de comunicação onde a população pode reclamar sob

Amado Batista: o filho arrependido

Ao falar que o Brasil poderia ter sido como Cuba o artista mostra não conhecer história   Por Thiago Marcondes   Torturado pela ditadura militar que governou, digamos assim, o Brasil entre 1964-1985, o cantor de música brega Amado Batista acredita ter merecido por ter acobertado pessoas que gostariam de tomar o poder do país à força.   Em entrevista ao programa de Marília Gabriela, no SBT, na madrugada de domingo para segunda-feira, o cantor informou que tinha contatos com livros considerados proibidos, pois trabalhava em uma livraria e facilitava a vida dos comunistas da época ao deixá-los utilizarem o espaço para leitura das obras subversivas.   A opinião política deve ser respeitada e se ele acredita que a direita pode resolver os problemas do Brasil tudo bem. Porém, afirmar que o país poderia ver ser igual a Cuba ultrapassa um pouco os limites da verdade. A pequena ilha está em situação ruim porque o governo estadunidense mantém um grande embargo econômico e não o

Sem medo de falar

Hugo Chávez deixou a imagem de um político que ama seu povo acima de tudo   Por Thiago Marcondes   Há pouco mais de dois meses um grande líder latino perdeu a vida por conta de um câncer e os grandes meios de comunicação brasileiro apostavam, de acordo com analistas, que seu vice-presidente provavelmente não venceria as eleições.   Hugo Chavéz partiu, mas deixou um legado importantíssimo para as nações do sul e seus líderes. Demonstrou e provou que não há necessidade de abaixar a cabeça e acatar tudo que for dito (entende-se por imposto) pelo governo estadunidense e sua política.   As eleições que colocaram Maduro no poder, foram limpas e respaldadas por órgãos internacionais. A oposição disse que não reconheceria a derrota e o governo dos Estados Unidos da América demorarem para reconhecer o no presidente venezuelano, mas o fizeram à tempo de não cometer uma "gafe" política.   A mídia, grande opositora do Chavismo, tentou à todo custo desmoralizar o gove

Vida de Pasteleiro

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Atendimento em Tecnologia da Informação, para usuários, parece ser o mesmo que pedir um pastel "quentinho"   Por Thiago Marcondes   Trabalhar com (T.I.), seja em suporte ou em projetos, torna-se uma tarefa mais desafiadora à cada dia. Os usuários estão mais envolvidos com os processos e a cobrança por resultados e agilidade somente aumenta.   As corporações enfrentam inúmeros problemas no dia-a-dia por conta de processos mal definidos, projetos pouco elaborados e tomadas de decisão que nem sempre estão alinhadas com a estratégia empresa. Isso, em geral, faz boa parte do trabalho ir para o setor de T.I.   Analistas que realizam o suporte sabem o caos gerado ao receber uma ligação de usuários, que geralmente relatam o problema e esperam uma solução imediata. Em geral não adianta informar que o processo será analisado antes de qualquer tomada de decisão, pois nem sempre há compreensão de que uma alteração pode influenciar outras áreas da empresa e, consequenteme

A mídia e a morte de Hugo Chávez

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As semanais Carta Capital e Veja trazem informações totalmente distintas em relação aos fatos   Por Thiago Marcondes   A morte de Hugo Chávez, então presidente da Venezuela, causou furor em toda mídia e alguns veículos de comunicação praticamente aplaudiram o fato enquanto outros sentiram a tristeza da perda de um grande líder.   As revistas Carta Capital e Veja têm opiniões bem distintas e, a segunda publicação, ao que tudo indica, tem mais leitores (ou pelo menos anuncia como número de exemplares vendidos) no Brasil.   Este simples blogueiro (apesar de ser assinante e leitor da Carta Capital) não está aqui para julgar os fatos e opiniões de uma ou outra publicação, mas sim para mostrar que existem os dois lados da moeda.      Enquanto e Veja, no meu ponto de vista, tem sempre as mesmas informações exibidas que a Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, Jornal Nacional e assim por diante, a Carta Capital trás o outro lado do Chavismo (e demais assuntos) como

Hackers no Twitter

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Conta do Burger King foi invadida e logomarca foi trocada Por Thiago Marcondes O uso do computador virou algo rotineiro na vida das pessoas e zelar pela segurança de acesso e dados compartilhados nem sempre é pensado pelos internautas. A conta de twitter do Burger King, grande indústria de fast-food no mundo, foi invadida por hackers que alteraram a logomarca e para a imagem da concorrente, McDonalds. Foto extraída do NY TIMES - Associetad Press A reportagem do NY Times (Twitter Hackings Put Focus on Security for Brands) não cita nada sobre prejuízos financeiros da marca, mas levanta o tema sobre a segurança das senhas em redes sociais, pois não existe uma diferença entre empresas e/ou pessoas ao utilizarem o serviço. Vale à pena, para cada usuário da rede, pensar em criar uma senha segura e ainda assim seus dados podem ser invadidos e informações serem excluídas da rede. Deve-se analisar, também, aquilo que será postado para não sofrer danos que, em geral,