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Futebol: a volta aos estádios

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Mesmo com problemas estruturais o esporte ainda mobiliza milhões  Por Thiago Marcondes A Copa do Mundo de 2014 deveria ser o ponto alto no Brasil para uma modificação na estrutura do futebol através da inclusão social, novos estádios e torcidas de diferentes nações e culturas misturadas nas cidades-sedes. Não foi bem isso que aconteceu, mas muita gente voltou a se emocionar e a valorizar a ida aos jogos. Houve um tempo que a qualidade técnica dos campeonatos no Brasil caiu e assistir uma partida da Série A era praticamente impossível. Não que nos últimos dois anos a situação melhorou muito, mas o último Campeonato Brasileiro teve o Corinthians (ainda que falem sobre o "apito amigo") campeão com futebol muito bonito. Em meados de 2011, através do artigo "Futebol na T.V.: vou para com isso" , afirmei que não assistiria mais futebol pela televisão por conta da qualidade dos times, do monopólio da Globo por não antecipar as partidas realizadas às 21h45m

Marchinhas praticamente desapareceram do carnaval

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Cidade de Analândia tem festa bem eclética e música tradicional perde espaço Por Thiago Marcondes Todo ano muita gente se programa para viajar, festejar, ir aos bailes (fantasiados ou não) ou em festas nas ruas com a expectativa de curtirem músicas de carnaval como marchinhas e samba-enredo, porém nem sempre isso acontece. Localizada a cerca de 230 km da cidade de São Paulo, Analândia é bem conhecida na região por conta do carnaval de rua com as matinês e shows noturnos gratuitos para os habitantes e turistas. Pessoas dos municípios de Pirassununga, Rio Claro, Itirapina e São Carlos saem de suas casas para curtir a festa na praça principal. Além da banda contratada para animar o Carnaval em 2016 alguns moradores da cidade têm um grupo chamado Bambala que sempre desfila nas noites de sábado acompanhados pela bateria. Havia uma equipe com seguranças para não permitir a entrada de garrafas no local. Houve gente que em dez minutos precisou abrir o cooler três vezes por con

Caraguatatuba e a zona azul eletrônica

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Sistema eletrônico para validação de tíquete de estacionamento facilita a vida dos motoristas Por Thiago Marcondes Ao viajar para outras localidades, principalmente cidades litorâneas, o turista muitas vezes se preocupa onde estacionar o carro, pois em várias cidades os famosos flanelinhas cobram mais caro quando a placa não é local. Não somente os turistas, mas os próprios moradores das cidades também se preocupam onde deixam o carro. Geralmente estacionamentos são caros e encontrar vagas nas ruas não é algo relativamente fácil.  Grande parte dos municípios cobram dos motoristas para estacionarem os carros nas ruas. Esse serviço é conhecido como Zona Azul e o pagamento deve ser feito por hora. Na cidade de São Paulo compra-se tíquetes e informa-se a quantidade de horas que o veículo permanecerá no local. Bancas de jornais, bares e até mesmo os "cuidadores de carros" vendem o bilhete que deve ser deixado no painel do carro, pois se os agentes da C.E.T. (Compa