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Não Existe Política para a População Carcerária

As punições existentes nas detenções não educam o detento para o convívio com a sociedade Ao contrário do que muitos pensam, o sistema prisional brasileiro não reeduca o presidiário e tampouco o insere na sociedade novamente. As cadeias paulistas, atualmente, são similares as que as mídias noticiam que existem no Rio de Janeiro. Está bem claro que o Estado encaminha os detentos para as prisões chamadas "dos comandos", ou seja, são encarceirados de acordo com a facção a qual pertencem. Em São Paulo, antes de 2006, não se ouvia falar de facções que controlavam o crime no Estado e com capacidade de promover o pânico como ocorreu naquela época. Mas após os ataques do P.C.C. (Primeiro Comando da Capital) a situação mudou. O que existe agora são cadeias onde, assim como no Rio, os detentos são enviados de acordo com a facção a qual pertencem. Isso demonstra cada vez mais que o Estado não tem o controle da população carcerária. E o pior de tudo: não existe uma política para ins

O Circo Eleitoral

Respeitável Público!!! Boa noite senhoras e senhores, Nestas eleições, no picadeiro do Circo Eleitoral, nós teremos o mágico Maluf que faz seu dinheiro aparecer em contas de paraísos fiscais em um piscar de olhos. De fantoches vamos apresentar Tiririca, Vampeta, Dinei, Mulher Melão e muitos outros. São bonecos manipulados que se chegarem ao poder saberemos quem os controlam. Nos malabares têm Dilma, Serra e Marina que se eleitos prometem não deixar cair as finanças do povo e da nação. No Senado temos Netinho de Paula e Moacyr Franco como equilibristas do futuro governo e, no Globo da Morte, o povo Brasileiro. Para palhaço pode ser este e outros blogueiros, pois nossos textos podem arrancar risadas ao pensarmos que algo será mudado depois do pleito.

Uma comédia chamada "Horário Político"

A propaganda eleitoral, tanto no rádio quanto na televisão, está cada vez mais cômica e menos informativa Em ano de eleição os candidatos atiram para todos os lados em busca de votos. Passeios em praças, periferias, distribuição de santinhos, chaveiros, bonés e, utilizam também, a propaganda eleitoral gratuíta nos meios de comunicação. O chamado horário político, nas televisões e rádios, é um espaço destinado ao candidato para expor suas propostas de governo e interagir com o público alvo. Porém, o que vemos e ouvimos não está próximo disso quando falamos dos cargos à deputado estadual e federal. Existem advogados, dançarinas, empresários, ex-jogadores de futebol, humorístas, médicos, modelos, músicos e religiosos (são apenas alguns exemplos) com in tenção de arrumarem uma vaga no cenário político brasileiro. A maioria dos candidatos dizem o nome, o número de inscrição e falam coisas que nada têm com a política para conseguirem votos. Governar para todos ou somente para uma parce

Educação deve ser a prioridade do governo

Em uma sociedade com grandes índices de violência não adianta construir presídios. O grande investimento tem de ser em educação A cada dia que passa pode se dizer que o governo, seja ele municipal, estadual ou federal,  deva investir em educação, porém alguns candidatos insistem em dizer que segurança é a prioridade na sociedade brasileira. A intenção do blog não é para destacar minhas experiências vividas, mas utilizarei para expor uma situação que presencei hoje, por volta de 18h40m, próximo ao bairro de Interlagos. Estava parado no trânsito, conversando com minha namorada, quando escutei barulhos  parecidos com bombinhas ou tiros. Quando olhei para frente ví um homem correndo e outro com uma arma apontanda. Ou seja, foram 02 disparos antes que visualizasse as pessoas. Mandei minha namorada se abaixar e me posicionei sobre ela. Enquanto isso o homem que fugia parou enquanto o que portava a arma o abordou e o jogou no chão. Nesse momento o trânsito fluiu e sai em disparada do loc

Falta de Ação Política Prejudica População Carente

Políticos, quase nada fizeram e, também, não falaram nada sobre prevenção de enchentes. Até quando a periferia terá de conviver com esse problema? Entre o final de 2009 e o começo de 2010 um terremoto assolou o Haiti e mais de 100.000 mortes ocorreram. No Jardim Pantanal, zona leste da cidade de São Paulo, devido as fortes chuvas, enchentes destruíram casas e inúmeras pessoas ficaram desabrigadas. São apenas 02 notícias citadas para deixar claro a falta de cobertura da mídia em relação à assuntos com interesse social. Ou seja, vidas foram perdidas e milhares perderam casas, porém os fatos serviram somente naquela época para ilustrar os noticiários e renderem vendas e audiência. A falta de destaque da mídia, ao que parece, afeta também os políticos. Poucos são os que citaram casos como o do Jardim Pantanal para dizerem que existe um planejamento com o intuito de prevenir situações como essa. Falam em educação, saúde e segurança (o que de fato é viável), porém devem tratar de proble

A População Necessita de Mais Informações e Menos Números

Muitos dados e pouca informação para o leitor O jornal "Folha de São Paulo" tem um caderno chamado "Poder" onde noticia as informações sobre a política no páis. Neste segundo semestre de 2010 o foco é a eleição presidencial e estadual. A edição de hoje, dia 14/08/2010, tem 06 páginas (somente com notícias, pois não foram contabilizadadas as de publicidade) com informações sobre as pesquisas de intenção de voto a sobre as ações na política nacional. Depois de uma breve análise foi constatado que das 06 páginas de informações somente 02 não relatavam sobre os resultados das pesquisas e vantagens dos candidatos para serem eleitos. A divulgação dos resultados tem extrema importância no cenário político para que os candidatos consigam traçar suas campanhas e planos  e, assim, conquistarem novos eleitores. Porém, será que utilizar cerca de 2/3 dos espaço do caderno para divulgar dados é mais importante do que noticiar informações sobre o que ocorre no cen

Candidatos Estão Distantes dos Eleitores

O contato dos políticos com o povo está cada vez mais distante O primeiro debate entre os candidatos à presidência da república já ocorreu e as campanhas estão cada vez mais intensificadas. O contato dos possíveis presidentes com os eleitores deveria ser mais de perto, porém, não se percebe isso ao verificar a cobertura das eleições. Os candidatos (Dilma, Marina e Serra) ocupam suas agendas com visitas pelo Brasil a fora, mas praticamente o único contato com a população fica por conta de um passeio na rua de alguma comunidade ou um cafézinho na padaria. Sempre se lê, escuta e vê que determinado político tem encontro com empresários para discutir o desenvolvimento do Brasil e o crescimento da nação. Porém, na maioria dos casos ele apenas tenta conseguir mais recursos para financiar sua campanha. Antigamente as campanhas tinham os chamados "comícios", onde a população podia ouvir as propostas e sentir cada candidato no exato momento de seu discurso. A proximidade com