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O difícil convívio corporativo

Fofocas e conversas fiadas podem atrapalhar o desempenho no trabalho Por Thiago Marcondes Conviver em sociedade é algo extremamente fundamental nos dias atuais, como se não fosse no passado, para que a pessoa crie vínculos afetivos, se destaque em suas atividades e seja inserida em algum grupo social. Geralmente as pessoas andam com outras por conta de estilo musical, gosto por leitura, orientação política e até mesmo de acordo com seu time de futebol, tema discutido no artigo " Vandalismo mata mais um torcedor " onde indivíduos, para se sentirem inseridos socialmente, aceitam brigar e tirar a vida de outros em nome de um clube de futebol. Mas e quando a convivência deve ser, obrigatoriamente, em uma empresa onde há inúmeras pessoas de diferentes credos, origens, culturas, orientações políticas, gostos musicais e até mesmo sexuais? Os conflitos com certeza irão aparecer e deverão ser gerenciados de forma que não atrapalhe a rotina de trabalho e as relações en

O Empreendedorismo

"A vida é muito curta para a gente repetir os caminhos" - Amyr Klink Por Thiago Marcondes   Em um mundo cada vez mais competitivo, onde os mercados financeiro e de trabalho estão cada vez mais acirrados, o empreendedorismo serve de base para que pessoas e empresas inovem em suas idéias, produtos, serviços e/ou projeto. Uma pessoa empreendedora não é somente aquela que abre o próprio negócio. Pode ser também um funcionário de uma empresa que ao pensar em um novo produto ou processo (somente para citar alguns casos) alavanca os negócios e contribua para a melhoria dos resultados. Para conquistar o mercado, ou ao menos a fatia desejada, o empreendedor não deve ter medo de se arriscar e de investir em seu negócio. Claro que antes de disponibilizar dinheiro pesquisas podem ser realizadas para avaliar o risco e, consequentemente, mensurar se haverá ou não sucesso em sua empreitada. Todo empreendedor deve ser também um observador, pois há muitos casos onde a oportunid

Vandalismo mata mais um torcedor

Confrontos entre torcedores rivais continuam sem que uma solução seja colocada em prática Por Thiago Marcondes Falar de futebol e violência separadamente, quando se trata de clássicos, parece ter se tornado uma redundância já que quase em todos os jogos confrontos entre torcedores rivais, e até mesmo da mesma torcida, são frequentes. Na última semana ocorreram 02 casos e 02 mortes que envolveram times alvi-negros e alvi-verdes. Em Campinas torcedores de Ponte Preta e Guarani se enfrentaram após o jogo dos times sub-17 e um torcedor bugrino perdeu a vida. Em São Paulo foi o palmeirense André Alves que morreu, após levar um tiro em uma briga marcada pela internet entre corinthianos e palmeirenses. A Federação Paulista de Futebol proibiu a entrada das torcidas organizadas da Mancha Verde e Gaviões da Fiel nos estádios, mas a medida não resolverá o problema dos confrontos. Nas imediações do local do jogo o efeito pode ser positivo, mas longe torna-se praticamente nulo.