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Memória de brasileiro é curta

Sociedade cobra seriedade dos políticos eleitos. Porém, depois de 04 anos não sabem quem cobrar Uma pesquisa recente, divulgada no sítio do jornal Folha de São Paulo, informa que grande parte dos brasileiros já não se lembra em quem votou nas últimas eleições. Pensando nisso, o blog descreve abaixo o que a sociedade se lembrará nas próximas eleições, seja em 2012 ou em 2014, em relação aos candidatos em que votaram e se as promessas foram cumpridas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . É isso mesmo! Assim como não tem nada escrito acima, grande parte dos leitores não se lembrarão de nada nas próximas eleiçãos. Para que o leitor do blog não se sinta enganado por que não tem nada escrito, leia a matéria " Pesquisa indica que parte dos eleitores já não lembra em que votou nas eleições " no sítio da Folha.

Tá dominado, tá tudo dominado

De acordo com as notícias da mídia a situação na cidade maravilhosa está sob controle. Mas até quando? A Polícia do Rio de Janeira festeja a invasão do Complexo do Alemão e vasculha casas, ruas e vielas para efetivar a dominação e, também, localizar armas, drogas, bandidos e traficantes. A operação de subida da P.M., junto com o B.O.P.E., o Exército e também a Marinha, começou hoje (28/11/2010) pela manhã e deve trazer paz e estabilidade aos moradores e toda a sociedade carioca. Depois de retomado o controle das comunidades de Vila Cruzeiro e Complexo do Alemão (aliás, havia muito tempo que o Estado não tinha o comando da situação) qual será a atitude do governo? Tempos atrás o Alemão já havia sido alvo de uma operação pelo Estado, que usou cerca de 1.200 homens na opreção, e pelo jeito não houve melhorias. Se tivesse ocorrido no passado, hoje não seria necessária essa mega-operação. Agora a polícia deve permanecer no complexo por tempo indeterminado para manter a estabilidade da

Conflitos no Rio matam, mas não se sabe quem são as vítimas

Operação contra o tráfico na capital carioca matou e prendeu inúmeras pessoas e, até agora, não há dados sobre as pessoas envolvidas nessa situação Os ataques dos traficantes do Rio de Janeiro, até o momento em que este textp é escrito, já dura por 07 dias. Aproximadamente 50 pessoas morreram, 100 automóveis foram incendiados e quase 200 prisões foram realizadas. Sem contar nas transferências de presos para o Paraná e, também, para Rondônia. O governo estadual não conseguiu, através do B.O.P.E. (Batalhão de Operações Especiais), divisão da polícia que eles sentem orgulho, resolver e solicitou auxílio da Polícia Federal e do exército também para obter o controle da situação. Nos meios de comunicação as autoridades se gabam ao dizer que a Vila Cruzeiro está sob controle e que em pouco tempo o Complexo do Alemão também estará nas mãos do Estado. Tudo indica que o tráfico e seus comandantes serão minados e que a voltará reinar entre os cariocas. O excesso de confiança intriga um pouco

Correspondente de guerra? Quem sabe um dia!

Todo jornalista espera trabalhar na área em que mais tem afinidade e, por mais insanidade que pareça, há quem queira cobrir conflitos Sempre gostei de temas polêmicos e me interessei por guerras que ocorreram (e ainda ocorrem) no mundo. Mas nunca gostei de ver sociedades sendo prejudicadas por conflitos em que inocentes morrem todos os dias. Quando entrei na faculdade de jornalismo minha intenção era ser correspondente internacional de guerra, pois gostaria de compreender como as pessoas vivem em situãções em que na fila do mercado uma bomba pode explodir e muitas vidas serem perdidas. Temas que envolvem o continete africano e o Oriente Médio me fascinam tanto que meu trabalho de conclusão de curso foi sobre o Sudão, que envolve ambos assuntos, por ser um país da África com população majoritariamente muçulmana. O termo "correspondente internacional de guerra" foi utilizado porque nunca pensei que pudéssemos ter algo assim no Brasil. Afinal de contas, somos reconhecidos

O Rio de Janeiro continua lindo...

Capital carioca é alvo de ataque de facções que queimaram carros e ônibus A cidade do Rio de Janeiro foi tomada por ondas de ataques de traficantes que queimaram carros, ônibus e atacaram policiais sem dó ou piedade. Jornais falam em união de facções para atacar a cidade e, também, que o motivo é a ação das U.P.P.'s (Unidade de Polícia Pacificadora) instalada nos morros e comunidades da cidade maravilhosa. As conhecidas U.P.P.'s não são tão pacificadoras assim, pois são instaladas nos locais e os policiais ficam com armas de grande porte apontada para os pessoas o dia todo. Nesse caso a violência diminui ou a intimidação ganhou força? Pode-se realmente afirmar que a polícia está alinhada com a sociedade? Com certeza não! O exemplo citado foi apenas para ilustrar que o poder público não consegue controlar a violência no Rio. A polícia, próxima das comunidades, apenas gerou desconforto e opressão. Ou você acredita que os moradores dos morros querem somente "segurança&qu

Presa no Irã, jornalista foi torturada para confessar crime

Em debate promovido pela Folha de São Paulo no dia 22/11/2010, jornalista iraniano-americana fala um pouco sobre sua experiência no país persa Filha de mãe japonesa e pai iraniano, Roxana Saberi de 33 anos, nasceu e foi criado nos Estados Unidos. Quando cresceu se interessou pela cultura e o idioma dá nação e, então, após terminar a faculdade decidiu saber que oportunidades teria no Irã. Roxana trabalhou como correspondente para mídias ocidentais e percorreu inúmeras cidades do país. Descobriu que no país islâmico existe sinagoga e igrejas cristãs, porém as pessoas dessas religiões sentem-se como cidadãos de 2ª classe. Após a posse do atual presidente, Mahmoud Ahmadinejad, a situação ficou complicada para jornalistas e ela teve sua licença cassada. Desta forma não poderia trabalhar, mas mesmo assim permaneceu no país para escrever um livro. Seu pensamento era de que o mundo deveria saber mais sobre Irã, além das notícias dos jornais. Assim conseguia fazer algumas entrevistas com os

Será o começo de uma nova guerra?

Desde o início do século XX o mundo não ficou sequer 01 dia sem guerra e, pelo visto, continuará assim por um bom tempo A Guerra da Coréia durou 03 anos (1950 - 1953) e resultou na criação da Coréia do Norte, considerada comunista e com um regime político extremamente fechado, e a Coréia do Sul, aberta ao capitalismo e mais alinhada com os países ocidentais. Durante o conflito a extinta União Soviética apoiou a ala esquerda enquanto os Estados Unidos ficou ao lado da parcela de direita, pois na época a guerra fria estava em seu começo e a luta pela expansão mundial se iniciava. Esse impasse dura até os dias atuais e a fronteira que divide as nações é considerada a mais militarizada do mundo. O regime do norte é fortemente acusado de obter a bomba nuclear e seu povo enfrenta uma grave crise alimentar. Recentemente o sul acusou os vizinhos de afundarem 01 embarcação em que sul-coreanos morreram e, exatamente hoje (23-11-2010), chegou a notícia que o norte atacou o território rival co