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Semana decisiva para os "Brazucas" e para os "Hermanos"

A América do Sul, mas especificamente Brasil e Argentina, vive clima de decisão. Porém não falamos de futebol e sim de momento político A semana é decisiva para os brasileiros e não porque o campeonato nacional está embolado no topo e, também, no final. Mas sim porque o 2º turno das eleições será no próximo domingo e o povo decidirá quem ficará no comando entre 2011 e 2014 (ano da Copa do Mundo no Brasil). As campanhas eleitorais apelaram ao máximo para a vida pessoal, corrupção e na religião para conseguirem votos se elegerem ao planalto. Mais uma vez citamos que ambos os candidatos não divulgaram os planos de governo. Portanto, ao invés irem aos debates poderiam ter montado um ringue para saber quem está mais apto ao cargo. Na Argentina o governo Kirchner vive problemas com a mídia impressa e, em alguns casos, chegou a sofrer a pressão do povo. Néstor Kirchner (1950-2010) foi presidente do país e seu governo foi bem avaliado pela população. Sua esposa, Cristina, decidiu se candid

Greve: um direito conquistado

A sociedade brasileira ainda não sabe o poder da mobilização social na busca de direitos Na última semana os diários e os jornais de TV que os trabalhadores na França realizaram um greve contra as reformas governistas em relação a aposentadoria. Eles pretendem aumentar a idade limite de 60 para 62 anos e, no caso do benefício integral, de 65 para 67. Aeroportos, estaçãos de trem, transportes de ônibus e professores aderiram ao movimento e parte do país foi paralisado. Os estudantes entraram em conflito com a polícia francesa pelo mesmo motivo. Afinal de contas, seus futuros serão comprometidos com a alteração. No Brasil o direito de fazer greve está garantido pela Constituição, porém é algo que nem todas as classes trabalhadores utilizam por se sentirem coagidas diante dos patrões e, em muitos casos, dos sindicatos que não defendem quem realmente deveriam. Em São Paulo, quando há greve dos transportes públicos como ônibus, trens, metrô e professores (claro que não ocorrem simultâne

Clássicos no Futebol

A rivalidade no futebol não está somente nas diferenças das camisas. Política e religião vivem no dia-a-dia das torcidas A rodada do final de semana do campeonato Brasileiro teve inúmeros clássicos e movimentou as mais fanáticas torcidas pelos estádios. Corinthians e Palmeiras em São Paulo, Grêmio e Internacional no Sul, Vasco e Flamengo no Rio de Janeiro e, pela Série B, Coritiba e Paraná (esses são somentes alguns exemplos) balançaram as redes e levou emoção em todos os cantos do Brasil. Por mais fervorosos que são esses jogos e as rivalidades os agitem antes, durante e depois dos jogos, creio que as diferenças entre os times e torcidas sejam somente no futebol e não como em outros países onde religião e política fazem parte do contexto. Na Sérvia, que já foi Iugoslávia e Sérvia e Montenegro, o jogo entre Partizan Belgrado e Estrela Vermelha mexe com os nervos dos torcedores e na Escócia Celtic e Rangens afloram sentimentos similares. Na Sérvia os clubes foram f