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Chuvas e sensacionalismo na T.V.

A cobertura midiática das enchentes mostra o "mais-do-mesmo" e não informa em nada a população Ontem, 15/01/2011, choveu forte na cidade de São Paulo e na região metropolitana de forma que inúmeros ponto foram alagados, pessoas não poderam ir para casa e mais uma vez o Jardim Pantanal (zona leste da cidade) foi prejudicado. A mídia cobriu o fato, mas está mais voltada para a tragédia na região Serrana do Rio de  Janeiro onde mais de 550 pessoas perderam suas vidas e milhares estão sem o mínimo de infra-estrutura como moradia, alimentação e saúde. Não sou muito de assistir televisão, mas ontem consegui (e olha que isso é muito difícil) assisitir um pouco do "Brasil Urgente", apresentado pelo Datena na TV Bandeirantes, e por sinal não tenho vontade de vê-lo novamente. Minimamente o programa mostrou os locais de enchente e informou a população de São Paulo sobre quais pontos da cidade estavam com problemas. O restante é somente sensacionalismo e com poucos detalhes

Chuvas: para quê prevenir se é melhor remediar

Enquanto os governos não trabalharem na prevenção de temporais a população ficará à deriva As chuvas nos últimos dias na cidade de São Paulo e no Grande A.B.C. provocaram enchentes, desabamentos, perdas de carros, móveis, casas e vidas. Pessoas se atrasaram para chegar no trabalho por conta do trânsito nas regiões que permaneceram alagadas mesmo horas após o final da tempestade. O prefeito, Gilberto Kassab, falou em alto e bom som que a culpa do caos na cidade é da chuva. Ou seja, o poder público nada faz e a natureza é a culpada? Nesse caso a população deve processar quem? Deus? A igreja? Mas qual das igrejas? Deixaremos os julgamentos religiosos para o clero e seguiremos para o problema do povo. Concordo que as enchentes ocorreram por que choveu muito na cidade, mas culpar a mãe natureza pelas tragédias é um absurdo. O homem invadiu esse espaço para construir casas, prédios e estradas em locais impróprios e não tomou sequer o cuidado de se prevenir. Os problemas com chuvas são an

O poder cultural do B.B.B.

Público fiél e verba de propaganda polpuda faz a TV brasileira manter a mesma programação durante as festividades Os finais e inícios de ano parecem não mudar na programação televisiva do Brasil e a virada de 2010 para 2011 apenas comprovou isso. Os filmes natalinos são sempre os mesmos com imagens do papai noel, suas renas e sempre a idéia de consumismo demonstrada através dos presentes. Ainda podemos falar nos especiais de final de ano sempre estrelados por Roberto Carlos e a Xuxa. Praticamente nada falam do nascimento de Cristo e da importância histórica do Natal. Sei que as festividades já passaram, mas os exemplos acima ilustram a situação do início dos anos. À partir do dia 01 de cada ano o assunto torna-se o carnaval de São Paulo e Rio de Janeiro e as tevês mostram ensaios, barracões das escolas, preços dos ingressos e as mulatas na telinha. A invasão do reality show nas telas Mas nos últimos 10 (ou 11 anos, sei lá) a Globo sempre forta na divulgação do B.B.B., um programa