Semana decisiva para os "Brazucas" e para os "Hermanos"

A América do Sul, mas especificamente Brasil e Argentina, vive clima de decisão. Porém não falamos de futebol e sim de momento político

A semana é decisiva para os brasileiros e não porque o campeonato nacional está embolado no topo e, também, no final. Mas sim porque o 2º turno das eleições será no próximo domingo e o povo decidirá quem ficará no comando entre 2011 e 2014 (ano da Copa do Mundo no Brasil).

As campanhas eleitorais apelaram ao máximo para a vida pessoal, corrupção e na religião para conseguirem votos se elegerem ao planalto. Mais uma vez citamos que ambos os candidatos não divulgaram os planos de governo. Portanto, ao invés irem aos debates poderiam ter montado um ringue para saber quem está mais apto ao cargo.

Na Argentina o governo Kirchner vive problemas com a mídia impressa e, em alguns casos, chegou a sofrer a pressão do povo.

Néstor Kirchner (1950-2010) foi presidente do país e seu governo foi bem avaliado pela população. Sua esposa, Cristina, decidiu se candidatar para o cargo e apoiada pelo marido chegou ao poder.

Sabemos que a sustentação de seu governo em boa parte se deu em boa parte pela influencia política de Néstor, que faleceu ontem (27/10), e ainda restam dúvidas em como será o futuro da nação.

Acredita-se que o apoio recebido por Cristina pode ser perdido e seu governo seja enfraquecido. A governabilidade do país seria prejudicada e a política ficaria instável.

Tanto no Brasil quanto na Argentina o futuro segue incerto e, caso Dilma seja eleita a oposição cairá com ferro e fogo em cima dela. Já para Cristina o tombo pode ser maior porque além da dor de perder o marido ela sofrerá grande pressão de seus opositores.

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