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Ela, ela, ela... É fogo na favela

O mundo só acaba em fogo para quem mora em favelas onde a especulação imobiliária pode lucrar Por Thiago Marcondes Em pouco menos de 02 meses a cidade de São Paulo viu cerca de 03 favelas serem tomadas por incêndios e seus moradores perderem o pouco que conseguiram com grande esforço, já que em muitos casos trabalham em empregos informais e não recebem os direitos trabalhistas que todos deveriam ter acesso. Muitas das regiões, como o incêndio de hoje, são locais onde os governos (seja no âmbito municipal, estadual ou federal) têm interesse de utilizar os terrenos para ceder às empresas ou até mesmo criar conjuntos residenciais que serão utilizados pelas grandes construtoras para aumentar a especulação imobiliária e, consequentemente, seus lucros. A mídia e as pessoas sempre retratam que o trânsito ficou parado nas regiões por conta do fogo e se esquecem de ressaltar a falta de polítcias públicas voltadas para a moradia daqueles que não têm como de comprar um casa, ou a

Celso Russomanno: Aqui Agora!!!

Nada de novo para a capital paulista. Ou seja, os candidatos são mais-do-mesmo Por Thiago Marcondes A corrida para prefeito da cidade de São Paulo começou há algum tempo e os 02 candidatos mais cotados nas pesquisas, até o momento, são José Serra do P.S.D.B (Partido da Social Democracia Brasileira) e Celso Russomanno do P.R.B. (Partido Republicano Brasileiro). O candidato do P.T. (Partido dos Trabalhadores) corre por fora na disputa e provavelmente não chegará ao segundo turno das eleições. Todos os 03 candidatos dizem ser "o novo" para a cidade apesar de suas propostas de governo não existir nada de novidade ou revolucionário para melhorar a saúde, educação, moradia, transporte público e a mobilidade urbana como um todo. Serra está em segundo lugar nas pesquisas e diz ser "o novo" também, mas tem o apoio de Kassab que flertou com o P.T. e tem rejeição por grande parte do eleitorado paulista. Haddad vem com a sombra de Lula e, até o momento, não emplaco

McDonald's no mundo

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A rede de fastfood está presente em praticamente todo mundo. Inclusive na fronteira entre países Por Thiago Marcondes O mundo árabe atualmente é conhecido por sua falta de simpatia com os Estados Unidos, mas alguns nações islâmicas ainda simpatizam com o governo estadunidense são aliados politicamente. A Arábia Suadita, por exemplo, é um desses países. O governo saudita apóia os Estados Unidos em muitas ações no mundo árabe e seu poderio econômico mantém ambas as nações aliadas, apesar de ser um país extremamente fechado ao ocidente. O turismo na Arábia Saudita praticamente inexiste se você não for convidado do governo e/ou empresa para ingressar no país. Porém, a maior rede de fast food do mundo tem lojas espalhadas pela nação saudita. Uma curiosidade muito interessante e que encontrei no google é que uma das lojas fica exatamente na fronteira entre a Arábia Saudita e o Bahrein, país que recebe o círculo da Fórmula 1 e recentemente foi alvo de protestos do povo co