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Perdeu Playboy

Invadir espaço aéreo de uma nação soberana seria crime se não fosse uma aeronave estadunidense Por Thiago Marcondes Os Estados Unidos da América tem ao redor do mundo inúmeras missões através de agentes secretos e da C.I.A., além de contar com bases americanas em diversas nações como Colômbia, Coréia do Sul, Alemanha e Paquistão, essa última com relações abaladas por conta dos últimos acontecimentos. As bases dão suporte ao governo estadunidense em suas ações (entende-se por invasões) nas demais nações do mundo. Iraque e Afeganistão são reféns dessa situação há vários anos e sofrem problemas internos com violência e atentados por conta das guerras provocadas. Os estadunidenses, quando invadem um país, sentem-se donos das riquezas naturais, do povo e dos seus direitos e, com isso, faz o que bem entende em nova da "Liberdade" e da "Democracia". O Irã, país de origem persa, está sempre na mira dos Estados Unidos e aliados por conta de seu programa nuclerar. Os iran

Sócrates, o eterno Doutor

Médico, jogador de futebol e um pensandor em como melhorar o Brasil Por Thiago Marcondes Nascido no norte do país, na cidade de Belém, capital do Pará, Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira completaria 58 anos em 2012 e antes mesmo de ver o Corinthians, clube pelo qual fez história ganhar mais um título, faleceu e foi jogar bola no campo dos deuses. De família simples, Sócrates, Magrão, ou Doutor, como era conhecido, começou no mundo futebolístico no Botafogo de Ribeirão Preto e já naquele tempo, naquela cidade, polemizou por não querer treinar nos períodos em que tinha aula e residência enquanto cursava medicina. No mundo atual dificilmente alguém abre mão de ganhar dinheiro no futebol para seguir nos estudos, mas ele seguiu o seu coração e não parou de estudar. Sua transferência para o Corinthians só ocorreu após se formar no curso, pois o que ele mais queria era estudar. Se jogador de futebol estava em segundo plano. Humano, humilde e um cara preocupado com a

Quedas e mudanças

A crise econômica mundial e governos ditatoriais causaram e ainda vão causar grandes impactos Por Thiago Marcondes Os últimos 06 meses, ou o ano de 2011 inteiro, foi de inúmeras mudanças ao redor do mundo e muitos povos lutaram e se rebelaram por conta de uma sociedade melhor e mais justa. Pelo menos eu acredito nisso. A primavera árabe sacudiu o Oriente Médio e países com ditadores como Tunísia, Egito e Líbia viram seus líderes supremos, que governaram durante décadas, caírem e novos governos chegarem ao poder. Na Europa os gregos e os espanhóis movimentaram o continente com manifestações contra os governos por conta da crise econômica. O povo foi às ruas exigir medidas para melhorar a situação dos países sem que os trabalhadores fossem diretamente afetados. Exigem empregos e rejeitam à todo custo as medidas de austeridade que busca cortar gastos no funcionalismo público e poderia facilitar as demissões no setor privado. Grécia, Espanha e Itália tiverem mudanças nos cargos políti