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Pão Francês e Pão de Açúcar

Por Ivan Jubert Coisas estranhas acontecem aqui neste país. O Grupo Pão de Açúcar, anos atrás, foi crescendo e aumentando de tamanho assustadoramente nos anos setenta, comprando todo supermercado que via pela frente, fosse uma rede tradicional como Peg-Pag, Barateiro, Sé ou lojas de pequeno porte. Tornou-se líder do setor com um faturamento muito grande e um poder de compra descomunal que pôs fim a pequenos fornecedores que ficaram à mercê do gigantismo do grupo liderado por Abílio Diniz. Abriram lojas até em Portugal. Apesar do poderio de compra e da pressão exercida sobre seus fornecedores, as lojas do supermercado nunca foram campeãs no quesito preço. Muitas marcas desapareceram do mercado, pois passaram a rotular seus produtos com as marcas do grupo Pão de Açúcar. O crescimento desordenado do Grupo fez com que quase acontecesse a falência do Pão de Açúcar que começou fechando lojas, vendendo sua sede principal na Avenida Berrini e demitindo funcionários, muitos funcion

Flagra de desrespeito na cidade de São Paulo

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Políticos utilizam vagas de estacionamento exclusiva para idosos em benefício próprio Por Thiago Marcondes Há tempos a cidade de São Paulo sofre com espaços públicos de estacionamento e, em muitos locais, para o motorista conseguir deixar seu veículo deve procurar um local privado, onde as tarifas podem ser de até R$ 12,00 a hora, ou então nas próprias vias onde geralmente deve-se utilizar o cartão de Zona Azul e pagar por esse serviço. Impostos, como o IPVA, DPVAT e Seguro Obrigatório, são pagos e não há retorno para a sociedade. Em meio toda essa sacanagem os idosos tem um privilégio (eu acredito ser um DIREITO) de estacionarem sem pagar desde que tenha o chamado "Cartão do Idoso". Bonita essa atitude de pensar nos velhinhos motorisados (para aqueles que dependem do transporte público foi disponibilizada somente SORTE e PACIÊNCIA), para que não tenham necessidade de gastar sua aposentadoria para pagar estacionamentos. Nem o Poder Executivo respeita o idoso - Thiago Ma

O afeto do dia-a-dia foi substituído por presentes em datas especiais

Uma ligação ou um gesto de carinho vale mais que uma bolsa da "Louis Vuitton" Por Thiago Marcondes As datas comemorativas como Páscoa, Dias das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais, Natal e Aniversários geralmente são marcadas pelo fato de presentearmos as pessoas e as deixarmos felizes pela lembrança de um dia tão especial em suas vidas. Cito esse assunto porque no último dia 12/06 celebrou-se o Dia dos Namorados e a minha amada recebeu apenas um bicho de pelúcia e vários elogios como "Eu te amo" e "Obrigado por existir em minha vida". Na verdade eu gostaria de ter comprado muitos presentes, chocolates, ter saído para jantar e toda aquela cerimônia clichê que se faz nessas datas, mas não consegui por 02 motivos. 1º: não tenho paciência de entrar em shoppings em períodos de datas comemorativas por conta da quantidade de pessoas e, também, por não suportar estar confinado em um local sem ao menos poder ver a luz do dia. 2º: não fomos jantar porque v