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Eleições, eleições e eleições...

Será que algo vai mudar com os novos eleitos em 2011? Estamos a apenas 03 dias das eleiçoes e o último debate para presidente acontece nesse exato momento. Como ficou claro no úlitmo texto do blog, eu não assisto aos debates pelo fato de não existir programas de governo. Acompanho minimante, em tempo real, via twitter, algumas situações ocorridas no debate e cada vez mais fica claro que os candidatos não conseguem falar do futuro. Nos últimos dias vimos o S.T.F. (Supremo Tribunal Federal) não finalizar a votação da lei "Ficha Limpa" e, também, não exsite uma decisão sobre quantos documentos (R.G e/ou Título de Eleitor) utilizar para votar. Está claro que há jogo partidário, de todos os lados, para que as votações não sigam adiante. Os petistas não querem que a população utilize 02 documentos para votar porque há a possibilidade de perderem votos nos locais mais carentes, onde o povo mal tem 01 documento. Os tucanos querem que a lei seja cumprida porque a eleição poderá n

Equador: À beira de um colapso

Crise entre governo e policiais faz país declarar estado de emergência por 05 dias A América do Sul está em momentos de decisões importantíssimas e a população, em tempos como os atuais, são essenciais para decidir o rumo dos países. Vou citar 02 nações que no dia de hoje estão em processos distintos, porém que decidirão seus futuro. Brasil e Equador, países sem terras fronteiriças um com o outro, estão à todo vapor em sua vida política. O Equador, de uma hora para outra (claro que não assim, porém como a mídia não cobre a América Latina nós não temos conhecimento dos fatos em países vizinhos), teve as estradas e o aeroporto, da capital Quito, tomados pelos policiais do país. A situação surgiu por conta de uma reforma salarial introduzida pelo governo. Ao tentar negociar, o presidente Rafael Correa foi alvejado por bombas de gás lacrimogênio e foi socorrido. O país, de acordo com o próprio presidente e com a análise de alguns especialistas, pode sofrer um golpe de Estado e ter um

Debate para quê?

Espaço destinado para difundir projetos serve de ataque e defesa em relação aos governos passsados Em 2010 fiz uma promessa de que acompanharia todos os debates, tanto para governador como para presidente, com a intenção de avaliar qual o melhor candidato (ou o menos pior) que receberia a minha confiança para melhorar o Brasil. Pois é, não cumpri e vou explicar as razões. Já no primeiro debate, promovido pela Bandeirantes em 05/08/2010, os candidatos somente atacaram uns aos outros. As propostas de governo não vieram à tona para que os eleitores tivessem conhecimento do que seria feito e o para o povo ficou a ver navios. Ao acompanhar a cobertura política  nos jornais e televisões vi somente ataques e comparações de quem (F.H.C. e Lula) fez mais ou fez menos pelo Brasil. Depois disso, não consegui assistir nem aos debates para governador. O que ficou bem claro é que as campanhas utilizam o espaço do debate para não falarem nada que agregue ao público. Somente o passado (fatos ruins